Disfunção erétil (DE) é a incapacidade de obter e/ou manter uma ereção adequada, por mais de 6 meses, que permita uma relação sexual satisfatória. Associada com os mesmos fatores de risco de doenças vasculares, incluindo diabetes melitus, hipertensão arterial, dislipidemia ou aumento do colesterol, tabagismo e obesidade, a DE afeta cerca de 50 milhões de homens no Brasil, mas apenas 15% desses homens procuram tratamento.

Existem algumas modalidades de tratamento aos pacientes com disfunção erétil como: terapia oral (Viagra, Cialis e Levitra), terapia através de injeções penianas e por fim, cirurgia de prótese peniana inflável e prótese peniana semirrígida ou maleável.

No entanto, mais recentemente, podemos oferecer uma forma de tratamento por ondas de choque que é uma abordagem totalmente nova, inovadora, e mais importante: não agressiva. Este é o primeiro tipo de tratamento por ondas de choque que, na verdade, não são choques, mas ondas eletromagnéticas, totalmente indolores, que consistem na ativação de fatores que promovem uma nova circulação peniana (angiogênese). Isso resulta em um aumento do fluxo sanguíneo peniano durante a excitação sexual, facilitando a ereção peniana.

O segredo está no tipo de equipamento. Na Clínica Bertero temos utilizado o aparelho alemão da empresa Dornier chamado ARIES. Este produto apresenta uma tecnologia (Smart Focusâ), que cria uma combinação de ondas que tratam uma ampla área da região – tudo, desde a superfície até as áreas musculares mais profundas da pelve.

O tratamento consiste em um total de 6 sessões, com duração de 15 a 20 minutos cada e intervalos semanais. Totalmente indolor sem nenhuma necessidade de internação ou sedação / anestesia.  Durante a aplicação das ondas, a energia é aplicada em diferentes partes do pênis com o objetivo de cobrir o máximo possível do corpo cavernoso. É importante lembrar que este método de tratamento para impotência sexual está totalmente aprovada pela ANVISA.

Segundo estudos clínicos atuais, a eficácia chega a um nível de satisfação de 80% dos pacientes tratados.

As ondas, além de não causarem cicatrizes externas, também não causam nenhuma dor ou ferimento durante ou após a aplicação. Tampouco, qualquer outro efeito colateral ou risco.